Friday, August 7, 2015

ZIMBABWE: PPC plans second Zimbabwe plant

PPC is on track to commission its second cement manufacturing plant in Zimbabwe in the second half of next year.

The listed cement and lime producer is building its new 700 000 tons-a-year plant at Msasa near Harare at a cost of $80 million (R1.02 billion).

Speaking at the ground-breaking event, Njombo Lekula, the managing director of PPC, said this week at the site for the new PPC Msasa plant that it was being built in direct response to the opportunity PPC saw in and beyond this region.

PPC has a target of generating 40 percent of its total revenue from outside South Africa by 2017, compared with about 28 percent now. Including its second Zimbabwe plant, PPC has four cement manufacturing plant projects in Africa. The other projects are in Rwanda, the Democratic Republic of Congo and Ethiopia.

Lekula said the investment PPC was making in the Msasa plant was a vote of confidence in Zimbabwe’s future and an expression of its commitment to build, grow and contribute meaningfully to the national economy while delivering on local imperative.

“PPC Zimbabwe is looking to the future of the country, with today’s event providing a promise of things to come. While our existing factory in Bulawayo has positioned us well in Matabeleland, it’s clear that much of our country’s future growth centres around Harare and northern Zimbabwe,” he said.

Lekula said the Msasa plant was being built to world class standards and would feature bulk-handling and palletising capabilities, such as those introduced at the Bulawayo factory. The plant is being built by China’s Sinoma International Engineering.

But Lekula said PPC was engaging with numerous local suppliers to leverage the scope of opportunities on this project beyond the main engineering, procurement and construction management (EPCM) agreement.

“Because almost 70 percent of the total value of the EPCM is allocated to the supply of actual plant equipment, it was necessary for us to contract with a provider of the likes of Sinoma to ensure we create a world class plant in and for the region.

“Sinoma has contracted local labour as part of its workforce on the project, as well as meeting our non negotiable local supply requirements,” he said.

Key player

Lekula added that local contractors, including JR Goddard Construction, Ascon-Tencraft and HVC, had already worked on the project. He said PPC Zimbabwe was already a key player in the large infrastructure projects that were under way in the country and working hard to be involved in those still in the planning phase.

“As Zimbabwe’s largest producer of ordinary Portland cement and the only producer of 42.5 cement, we are ideally positioned to play a leading role in developing the country’s infrastructure. We have the equipment, processes and tanker fleet in place and are thus able to handle the bulk deliveries that are vital to these big projects. As such, we see ourselves as providing not just cement but a total solution to our customers,” he said.

Shares in PPC fell 0.27 percent yesterday to R22.04.

ARGENTINA: Esperan un récord de despachos de cemento al mercado interno

Los despachos de cemento superarán este año las 12 millones de toneladas, el nivel más alto de la historia después de los 11,9 millones de 2013, anticipó la Asociación de Fábricas del Cemento Portland (Afcp).

La entidad corrigió al alza su pronóstico anterior y ahora estima que las ventas -tanto para el mercado interno como para el exterior- superarán este año en 620 mil toneladas al registro de 2014, lo cual implicará una suba de 5,4%.

El incremento anual previsto hasta mayo era de 262 mil toneladas, es decir, 2,3% respecto de 2014, pero ahora se estima una cifra muy superior, dada la buena performance de la construcción.

Fuentes oficiales y privadas explican esta evolución por el importante avance en las obras de infraestructura impulsadas con inversión y financiamiento público, como también por el ritmo sostenido de las construcciones privadas (básicamente viviendas, por el plan Procrear).

La corrección en el cálculo de la Afcp se realizó luego de verificarse el repunte de la demanda local de cemento durante julio en todo el ámbito nacional, destinado tanto a soluciones habitacionales (viviendas terminadas y reparaciones) como al desarrollo de obras públicas.

El mercado interno -sumando la producción local y las importaciones- batió el récord del mes pasado, al alcanzar un volumen de 1.069.622 toneladas, 14 mil más que en junio (un aumento de 12,6% interanual).

En los primeros siete meses del año, el consumo local de cemento totalizó más de 6,9 millones de toneladas, un millón más (11,3%) que en enero-julio de 2014, concluye la estadística de la entidad que agrupa a las fábricas cementeras que operan en el país.

BRAZIL: Holcim e Lafarge anunciam detalhes sobre a proposta de desinvestimento de ativos no Brasil como parte do plano de fusão entre as empresas

Lafarge e Holcim anunciam hoje mais detalhes sobre a proposta de desinvestimento de ativos no Brasil, como parte da futura fusão entre iguais que dará origem à LafargeHolcim, o Grupo mais avançado e inovador na indústria de materiais de construção.

Como anunciado em 07 de julho de 2014, e para antecipar potenciais solicitações das autoridades antitruste, o Comitê de Desinvestimento conjunto acordou em propor ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) um pacote de ativos de alta qualidade, tanto da Holcim quanto da Lafarge, que inclui 3 fábricas integradas e 2 estações de moagem (com uma capacidade total de 3.6 milhões de toneladas de cimento), e uma usina de concreto, todas localizadas na região Sudeste do Brasil.

O Brasil é um mercado importante para o futuro Grupo LafargeHolcim e a companhia continuará comprometida com o país, atendendo os clientes com uma rede equilibrada de ativos nas atividades de cimento, agregados e concreto.

Os desinvestimentos propostos foram apresentados ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) no contexto de negociações pré-notificação e serão objeto de análise e discussões até que uma decisão final seja alcançada com a autoridade.

O processo de desinvestimento será realizado no âmbito dos processos sociais relevantes e do diálogo contínuo com órgãos de representação dos empregados, e será conduzido em paralelo às discussões com as autoridades antitruste e potenciais compradores. A efetivação do processo de desinvestimento está condicionada ao fechamento da fusão entre a Holcim e a Lafarge.

Como anunciado, a conclusão da futura fusão está prevista para o primeiro semestre de 2015, visando a criar o portfólio mais equilibrado e diversificado na indústria, operando em 90 países e gerando um valor superior para todos os seus stakeholders.

* Os ativos para desinvestimento incluem:

- Fábrica de cimento de Matozinhos, da Lafarge

- Fábrica de cimento de Arcos Jazida, da Lafarge

- Fábrica de cimento de Cantagalo, da Holcim

- Estação de moagem de cimento de Arcos Cidade, da Lafarge

- Estação de moagem de cimento de Santa Luzia, da Lafarge

- Usina de concreto de Pouso Alegre, da Holcim

Sobre a Holcim

Holcim é líder mundial na produção e distribuição de cimento e agregados (brita, cascalho e areia), assim como em outras atividades, incluindo concreto, asfalto e serviços relacionados. A companhia possui participação majoritária e minoritária em 70 países e em todos os continentes. Em 2013, Holcim registrou venda total superior a 19.7 bilhões de francos suíços. Graças às estruturas orientadas para o mercado, inovação dos produtos, qualificação da mão de obra e eficiência dos sistemas de gerenciamento ambiental, a Holcim detém forte posição no mercado hoje – e por anos à frente. Outras informações estão disponíveis no website da Holcim: www.holcim.com.

Sobre a Lafarge

Líder mundial em materiais de construção, com presença em 62 países e 64 mil empregados, o Grupo Lafarge registrou vendas de 15,2 bilhões de euros em 2013. Com posições de destaque em suas linhas de cimento, concretos e agregados, a Lafarge contribui para a construção de cidades em todo o mundo com soluções inovadoras para torná-las mais acessíveis, mais compactas, mais duráveis, mais bonitas e melhor conectadas. Com seu centro de pesquisa em materiais de construção pioneiro no mundo, a Lafarge coloca a inovação no centro das suas prioridades, trabalhando para a construção sustentável e criatividade arquitetônica. Informações adicionais estão disponíveis em www.lafarge.com.

Informações importantes

Este comunicado não constitui oferta para compra ou troca ou solicitação de uma oferta de venda ou troca de valores mobiliários de Lafarge ou em oferta para venda ou troca ou solicitação de uma oferta de compra ou troca de valores mobiliários da Holcim. Nenhuma das informações contidas neste comunicado é ou deve ser interpretada como garantia ou representação do desempenho futuro da Lafarge e da Holcim.

Declarações prospectivas

Este comunicado contém informações e declarações prospectivas sobre Holcim, Lafarge e sobre o negócio conjunto após a conclusão da transação proposta, as quais não foram submetidas a qualquer auditoria ou revisão independente. Declarações prospectivas são declarações que não são consideradas fatos históricos. Essas declarações incluem projeções financeiras assim como estimativas e suas respectivas premissas, declarações sobre plantas, objetivos e expectativas com relação às futuras operações. Embora as administrações da Holcim e da Lafarge acreditem que as expectativas expostas nestas declarações prospectivas sejam razoáveis, investidores e acionistas da Holcim e da Lafarge são alertados que tais declarações estão sujeitas a diversos riscos e incertezas, muitos dos quais difíceis de prever e além do controle da Holcim e da Lafarge, que podem provocar resultados e desdobramentos reais substancialmente diferentes daqueles expressos ou projetados nestas informações e declarações prospectivas. O futuro grupo formado entre Holcim e Lafarge pode não concretizar a totalidade dos benefícios da transação.

PARAGUAY: INC cambiaría de combustible entre setiembre y octubre del 2016


El presidente de la Industria Nacional del Cemento (INC), Jorge Méndez, afirmó que pretenden cambiar de combustible entre setiembre y octubre del 2016. El cambio representaría una reducción del precio del cemento.

Méndez manifestó en Monumental AM que "el cambio de combustible está para setiembre u octubre del año que viene". La INC dejaría el fueloil y utilizaría otro combustible para la producción de cemento.

Según el titular de la cementera estatal, habría un 20% de ahorro en costos, lo que se traduciría en un 15 a 20% de reducción del precio del cemento. "De G. 41.500 (precio de la bolsa de 50 kilos) podría llegar a costar G. 35.000", ejemplificó.

Por otro lado, informó que en setiembre se terminará la obra del sistema de envío de cemento que aumentará el 10% de la capacidad de Villeta. Actualmente sacan 1.100.000 bolsas mensuales y con el aumento se añadirán 150.000 bolsas.

Con respecto a los proyectos, indicó que están en un 46% de ejecución de los bonos soberanos. "Se van pagando a medida avanzan las obras o a medida se entregan los equipos", sostuvo.

BOLIVIA: Ventas de cemento crecen un 6% en 2014

Entre 2013 y 2014, las ventas de cemento se incrementaron en 6,4%. Chuquisaca, La Paz y Cochabamba son las regiones que concentraron el 70,9% en la comercialización del insumo. Dicha información corresponde a la última publicación del estatal Instituto Nacional de Estadística (INE) denominada “Cifras del Estado Plurinacional de Bolivia”.

El informe establece que las ventas de cemento en el territorio nacional aumentaron en 6,4% entre 2013 y 2014, siendo el departamento de Chuquisaca el principal comercializador con el 28,5%. En el segundo lugar en ventas se ubica el departamento de La Paz con el 22,4%, le sigue Cochabamba con el 20%, Santa Cruz con el 11,8%, Tarija con el 8,7% y el departamento de Oruro con el 8,6%.

Producción. El documento señala que Chuquisaca encabezó la producción cementera con 945.102 toneladas métricas (TM) en 2014. Luego está La Paz con el 24,9%, Cochabamba con el 20,7%, Santa Cruz con el 11,6%, Tarija con el 8,6% y Oruro con el 5,8%.

Uno de los factores para este crecimiento son los créditos otorgados para la construcción de viviendas de interés social. El 30 de julio, La Razón publicó que entre julio de 2014 y junio de 2015, los créditos de vivienda de interés social casi se triplicaron al pasar de $us 228 millones a $us 654 millones. El 74,6% de los préstamos nuevos en ese sector se otorgó en las ciudades del eje troncal.

Ese día, el ministro de Economía y Finanzas Públicas, Luis Arce Catacora, señaló que a junio de 2015 los préstamos de vivienda social sumaron $us 654 millones, de los cuales el 77,33% ($us 506 millones) son nuevos y el 22,62% ($us 148 millones), renegociados.

La autoridad destacó que de la totalidad de la cartera nueva de vivienda social, el 36,4% se colocó en Santa Cruz, el 19,5% en Cochabamba y el 18,7% en La Paz, lo que representa el 74,6%. En tanto, el restante 25,4% corresponde a las demás regiones del país, de acuerdo con los datos oficiales.

Sube la cifra de viviendas propias

Según los datos oficiales del Censo Nacional de Población y Vivienda 2012, en el departamento de La Paz el 73,9% de las viviendas son propias, cinco puntos porcentuales más respecto a lo registrado en el Censo de 2001. En tanto, el 12,5% de las casas son alquiladas.

EGYPT: Arabian Cement Negotiates with Egypt to Amicably Settle Pending International Arbitration

Arabian Cement Company (ACC) announced that its main shareholder, the Spanish investor Aridos Jativa/Cementos La Union, has started negotiations with the Egyptian Committee of Dispute Resolution headed by Eng. Ibrahim Mahlab, Egyptian Prime Minister.

The current negotiations are overseen by Committee member, Dr. Nagla’a AL Ahwany, Egyptian Minister of International Cooperation, and are aimed towards finding an amicable settlement of the World Bank arbitration that the Spanish investor filed against the Government of Egypt in 2013 regarding, among other things, the changes in the procedures to obtain operations licenses that were applied to ACC retroactively.

About Arabian Cement Company

Arabian Cement Company (ACC) was first established in 1997 by a group of Egyptian entrepreneurs, who aspired to establish a leading Egyptian cement company. The cement factory is located in the Suez Governorate. It produces five million tons of first quality cement, approximately 10% of Egypt’s production. The company is a joint venture between Cementos La Union, a Spanish investor holding the majority of shares, and a group of Egyptian investors.

Its brand “Al Mussallah” enjoys undisputed prestige and is considered among the best cements produced in Egypt.

TUNISIA: Ciment (Gris et Blanc): Des indicateurs en baisse

D’après les dernières statistiques du Ministère de l’Industrie, des Mines et de l’Énergie, dévoilées à Africanmanager, la production de ciment gris a atteint 4,75 millions de tonnes (4 751 264) durant les 6 mois premiers de l’année en cours, ce qui correspond à une hausse de 0.99% par rapport à la même période de 2014 qui avait enregistré 4.7 millions de tonnes (4 704 506).

Selon la même source, la quantité vendue à l’échelle locale a atteint 3,73 millions de tonnes (3 736 007) jusqu’à fin juin dernier contre 3,98 Millions de tonnes (3 986 986) durant le premier semestre de 2014, soit une baisse de 6.29%.

Sur le plan international, les quantités exportées ont augmenté de 722.248 tonnes durant les 6 mois de 2014 à 966.095 tonnes jusqu’au 30 juin 2015, ce qui correspond à une croissance de 33.76%.


Pour les ciments blancs, les derniers chiffres ont démontré une baisse de 11.07% au niveau de la production. Elle a atteint 222.408 tonnes durant les 6 mois de 2015 contre 250.096 tonnes durant la même période en 2014.

Les ventes locales des ciments blancs ont atteint 96551 tonnes jusqu’à fin juin, enregistrant fléchissement de 6.69% par rapport à la même période de 2014 (avec 103.476 tonnes vendus).

Les quantités exportées ont atteint les 135.372 tonnes, soit une baisse de 11.98% par rapport à la même période de l’année 2014, enregistrant 153.792 tonnes.

MEXICO: Grupo Cementos de Chihuahua evalúa expandirse en EU y sondea en Centro y Sudamérica

Debido al entorno tan difícil de la escena económica global, los últimos tiempos no han resultado fáciles para el negocio cementero que de hecho atraviesa un momento de consolidación.

Una compañía que a pesar de ello se reporta lista para crecer, al tiempo que ha aprovechado estos años para reducir su pasivo, es Grupo Cementos de Chihuahua (GCC), que desde este año estrena timón operativo.

Enrique Escalante Ochoa de 57 años, ingeniero del TEC y con una larga trayectoria en esa compañía en donde por 15 años fue la cabeza en EU, sustituyó a Manuel Milán quien se jubiló.

Con este otro movimiento en GCC se redondeó la llegada de una nueva generación, puesto que previamente asumió la presidencia del consejo Federico Terrazas Becerra en sustitución de su padre Federico Terrazas Torres.

Recién GCC reportó sus resultados al segundo trimestre con un crecimiento en ventas, flujo y utilidades. Con ello se rubricaron los resultados positivos del 2014 cuando incluso su relación deuda/EBITDA bajó a 3.06%.

En 2010 su apalancamiento llegó a su nivel más alto en el contexto de la crisis 2008-2009, pero desde 2013 esa relación se redujo a 4.3%.

Hace una semana logró además refinanciar en mejores términos un crédito sindicado por 194 millones de dólares que se pagará hasta 2012. La operación fue encabezada por BBVA Bancomer de Eduardo Osuna, Banamex de Ernesto Torres y Scotiabank de Enrique Zorrilla.

Para 2016 no se descarta aprovechar una ventana de un bono por 260 millones de dólares que vence en 2022 para mejorar sus condiciones y llevarlo también a mayor plazo.

A diferencia de otras cementeras mexicanas, GCC ha enfocado más sus baterías a EU, dada la ubicación geográfica de Chihuahua. De hecho 70% de sus ventas se realiza en el vecino país y sólo 30% aquí.

Su avance en EU comenzó en 1995 cuando estableció su primera planta en Albuquerque. En 2001 compró otra en Dakota del Sur y en 2008 una más en Pueblo Colorado.

Su intención de avanzar en ese sofisticado mercado coincidió con la crisis de esa economía que llevó al rubro del cemento a mostrar una caída del 40%.

Sin embargo sus territorios lograron resistir mejor la tempestad.

GCC cubre desde Chihuahua un eje que abarca parte de Texas, Nuevo México, Colorado, Ohio, KC, Wyoming, Dakota, Iowa y Minnesota.

La mexicana se ha convertido incluso en líder en algunas de esas entidades sustentada en una logística por ferrocarril para cubrir con oportunidad a su clientela.

GCC nació en 1941, lo que significa que en 2016 cumplirá 75 años. Tiene ventas por más de 10 mil millones de pesos y además de sus tres plantas en EU, posee otras en Samalayuca, Chihuahua y Ciudad Juárez, así como 116 de concreto. Con 3 mil empleados genera 4.6 millones de toneladas anuales de cemento, de las cuales 2.7 millones se ubican en EU.

Ahora mismo su capacidad está al tope. Ya tomó la decisión de expandir un 60% su nivel en Dakota del Sur y el objetivo es llegar a más de 5 millones de toneladas para 2018.

No descarta realizar algunas otras adquisiciones y recién participó en una subasta que no le favoreció.

GCC con su área de planeación estratégica a cargo de Manuel Fernández también realiza sondeos para ampliarse en Centro y Sudamérica en países como Guatemala, Honduras, Perú, Colombia y quizá Brasil. La idea sería establecer un sistema similar al que ha confeccionado en EU para aprovechar sinergias.

Tampoco descarta beneficiarse de las redundancias que resulten de la consolidación entre Holcim de Rodolfo Montero y Lafarge, luego de que la irlandesa CRH aprovechó los principales activos.

Para México, con una capacidad de 1.9 millones de toneladas, entre sus estrategias está abastecer cementos especiales, como algunos de fraguado rápido para la reparación de carreteras por SCT que comanda Gerardo Ruiz Esparza.

Igual se advierten oportunidades en Chihuahua, dada la mejora de la maquila y vivienda, en un entorno en el que comienza a regresar la confianza.

Como ve GCC va por más luego de dejar atrás momentos que no fueron sencillos.

Thursday, August 6, 2015

BOLIVIA: Planta de Cemento en Oruro tiene avance del 15% y prevé pruebas de operaciones en 2016

La Empresa Pública de Cemento de Bolivia (Ecebol), que estará ubicada en la población de Caracollo del departamento de Oruro, tiene un avance del 15% y prevé iniciar pruebas de operación en septiembre del 2016, informó el martes la gerente general del Servicio de Desarrollo de las Empresas Públicas Productivas (Sedem), Patricia Ballivián.

"Debemos estar en un 15 por ciento (en el avance de obras) y ya se comenzó a programar una escala más grande puesto que la obra comenzó en mayo del año pasado año, y el consorcio Español-Alemán Polysius tiene 3 años de contrato, por lo que también se está proyectado para septiembre del 2016 el inicio de pruebas", detalló a los periodistas.

Agregó que luego de 10 meses de pruebas se iniciará con la capacitación de la gente que trabajará en la planta porque la producción de cemento es "especializada" y debe tener un trato especial.

Asimismo, dijo que se la producción del cemento se realizará bajo distintas certificaciones de calidad y sobre el cuidado del medio ambiente.

En mayo de 2014, Ecebol y el consorcio Polysius firmaron el contrato para la ejecución de la obra, la cual cuenta con una inversión de 244,1 millones de dólares, además de un monto adicional por gastos operativos de 306 millones de dólares.

HONDURAS: Italianos fabricarán cemento especial

El grupo minero italiano Goldlake, a través de su subsidiaria en Honduras Five Star Mining, construirá una planta de cemento especial utilizado, mayormente, en infraestructuras marítimas.

La inversión para este proyecto se acerca a los 200 millones de dólares, en un período de cuatro años, y la fábrica se construirá en el valle de Agalteca, Francisco Morazán.

En este sector, el consorcio italiano también opera una mina de hierro. Goldlake además explora oro a través de su subsidiaria Eurocantera, que posee concesiones sobre 10,500 hectáreas en el valle de Lepaguare, en el oriental departamento de Olancho.

El principal mercado del hierro es el mercado chino, mientras que el oro es comercializado directamente con la fábrica francesa de relojes y joyas Cartier, perteneciente al grupo suizo de bienes de lujo Richemont.

Para el sector minero, la firma italiana confirmó una inversión por 30 millones de dólares en este año y con ello esperan reactivar la exportación de óxido de hierro para el próximo año.

Cemento especial

Goldlake ha incursionado en el negocio del cemento con una fábrica de cemento especial para la perforación del petróleo en Canadá y otra de cemento normal en República Dominicana.

Su tercera fábrica la proyectan construir a partir de este mes en Honduras, donde ya avanzan con los permisos de operación.

Los estudios de factibilidad e impacto ambiental han sido presentados a la Secretaría de Recursos Naturales y Ambiente (Serna), dijo el viceministro de esa dependencia, Carlos Pineda Fasquelle.

Estos inversionistas “buscan montar una fábrica de cemento y salir a un precio competitivo con productos de excelente calidad”, añadió.

“La cementera Five Star Mining será una cementera para la producción de cemento especial, principalmente para exportación”, dijo a D&N Alessandro Murroni, gerente general del grupo Goldlake para Honduras.

Se trata de un cemento férrico que se utiliza para obras que tienen que estar en contacto con agua, como puertos y represas.

“Es un cemento de que se llama de baja sulfatación; de altísima calidad”, explicó el ejecutivo.

Hasta ahora es un producto que no se produce en la región centroamericana, lo que potenciaría a Honduras como líder en la región en la producción del mismo.

Esta es una de las razones por la que el proyecto también se considera de “alto impacto” para el país.

Murroni dijo que la inversión proyectada en esta obra es de 200 millones de dólares.

“Es una planta de alta tecnología que estaría produciendo más de un millón de toneladas (1.2 millones específicamente) de cemento por año”.

Para la elaboración del cemento se utilizarán los desechos de la mina de hierro que operan en el valle de Agalteca “y eso es una cosa muy buena porque la mina produce un desecho que es un material que tiene un bajo contenido de hierro, un material muy bueno para la cementera.

“Es un mecanismo que permitirá concatenar las tareas de ambos procesos. Al final el ciclo mina-cementera cierra con una bolsa de cemento sin producir otros desechos”.


El plan original era construir la cementera en enero de este año y operar en 2016, pero fue hasta el mes pasado que se firmó un acuerdo en Italia, firmado por el presidente Juan Orlando Hernández y el director ejecutivo de Goldlake Group, Giuseppe Colaiacovo.

Competencia

Para Murroni, la presencia en el mercado nacional de una tercera empresa cementera volverá más competitivo el mercado.

“Pensamos que para Honduras puede ser estratégicamente importante porque siendo un país que tiene grandes potencialidades en los dos océanos, Atlántico y Pacífico, el hecho de tener al final tres cementeras puede poner al país al top de la producción de cemento a nivel centroamericano”, dijo Murroni.

Este producto, según los planes de la empresa, se destinará en un mayor volumen a los mercados de los países de la costa pacífica de América Latina: Chile, Perú, Colombia, Nicaragua, Panamá, California y México, sin dejar de lado el mercado estadounidense.

Incluso, ven con mucho optimismo el mercado nacional, donde las nuevas autoridades del gobierno tienen en cartera una amplia gama de proyectos de infraestructura, como puertos, carreteras y puentes, entre otros.

Además, abrirá las puertas a futuras exportaciones del producto al mercado de Estados Unidos “considerando que la parte de Norteamérica, debido a la dificultad de conseguir materias primas, en el futuro puede ser una gran posibilidad de beneficio para Honduras con la exportación de esas materias primas y hacer como estamos haciendo con el hierro a China”.

Mercado cerrado

La cementera Five Star Mining sería la cuarta empresa que entra a competir en un mercado considerado, por la Comisión para la Defensa y Promoción de la Competencia (CDPC), como oligopólico.

Actualmente hay dos actores activos: Cementos del Norte (Cenosa) de capital nacional, y la colombiana Argos.

En 1997, Cenosa hizo una alianza estratégica con Cementos Progreso de Guatemala.

En los últimos años esta empresa realizó millonarias inversiones en la construcción de la nueva y muy moderna línea de producción con una capacidad de 3,300 toneladas de clinker por día, adicional a las 2,200 ya existentes.

Arghos por su parte entró al mercado en 2013, tras adquirir el total de las acciones de la francesa Lafarge, con una capacidad de producción instalada de 1,810,000 toneladas métricas.

En el 2010 y tras un estudio del mercado, la CDPC multó con 87 millones de lempiras (35.5 millones de lempiras a Cenosa y 51.9 millones a Incehsa-Lafarge) por “prácticas restrictivas a la libre competencia”.

Las empresas pagaron la multa al tiempo que iniciaron una acción judicial. “Fueron multas basadas en ley, en la Ley de Competencia”, dijo a D&N el comisionado presidente de la CDPC, Alberto Lozano Ferrera. Informó que actualmente están defendiendo nuestra posición en los tribunales competentes. Es un caso que está en los tribunales de casación”, declaró.

En medio de este litigio, la CDPC autorizó la entrada al mercado de Argos de Colombia, teniendo como base que este nuevo actor no tendrá una participación más allá de la que venía teniendo en el mercado la francesa Lafarge.

Argos adquirió más de la mitad de los activos de la multinacional francesa Lafarge en Honduras por un monto de 305 millones de dólares.

“Adquirimos instalaciones de extraordinaria eficiencia y calidad, en la región objetivo, pero además en condiciones económicas atractivas y con alto potencial de crecimiento”, dijo Jorge Mario Velásquez, presidente de Argos, al anunciar a la prensa el inicio de sus operaciones en Honduras.

Junto a la compra de Lafarge, adquirieron el 50% de las acciones de Cemento Uno, dueños de una fábrica de clinker en la zona sur de la empresa cementos del sur.

A comienzos del año la CDPC, autorizó la operación de concentración económica de compraventa de acciones, en la que Cemento Uno de Honduras, subsidiaria de Argos Honduras, adquiriría del 100% de las participaciones accionarias que Serdan Business de Panamá, poseía en Cementos del Sur.

Tuesday, August 4, 2015

INDIA: TATA STEEL LAUNCHES GGBS

Tata Steel has launched a new value- added product, a ground granulated blast furnace (GGBS) for the construction industry.

GGBS cement is routinely specified in concrete production to provide protection against both sulphate attack and chloride attack. GGBS has now effectively replaced sulfate-resisting Portland cement (SRPC) in the market for sulfate resistance. The Tata Steel Group will now be offering Ground Granulated BF Slag, straight from its steel plant to the construction industry. Trial supplies of GGBS will be started in a month´s time and based on the market response, a full scale commercial launch can be expected in the next three months. This product will be introduced in other major cities of eastern India like Kolkata, Ranchi, and Bhubaneswar.

An interactive session on the subject was organised with builders, contractors and architects of Jamshedpur city to introduce this product. Suresh Rao, National Head Technical, RMC Ready Mix Bengaluru, who was the guest speaker, gave a detailed presentation sharing his experience of using GGBS and its associated advantages. Sandeep Kumar, EIC (Secondary Products), Tata Steel talked about the benefits of GGBS and promised that Tata Steel as always, will come up with better products at competitive prices. A K Srivastav, Chairman BAI, Jamshedpur, and BN Dikshit, Former President, BAI, encouraged the builders, contractors and the architect community to come forward and use this product which offers substantial cost savings.

GGBS has been widely used in developed economies for years and of late, is also used in major construction projects in India. The product promises to be a sustainable and cost- effective material that will not only increase compressive strength and durability of the concrete but also significantly reduce the carbon footprint.

GGBFS/GGBS is obtained by quenching molten iron slag from a blast furnace in water or steam, to produce a glassy, granular product that is dried and ground into a fine powder. GGBS is used to make durable concrete structures by blending it in ordinary Portland cement and/or other Pozzolanic materials. It has been used in Europe, and is increasingly being used in the United States and in Asia (particularly in Japan and Singapore) for its superiority in concrete durability. It is known to almost double the lifespan of structures.

GGBS protects the structure from damages caused by alkali silica reaction (ASR), provides higher resistance to chloride penetration, protects the reinforcement from corrosion and also provides higher resistance to attacks by sulfate and other chemicals. GGBS is blended with ordinary Portland cement (OPC) in ratio ranging from 30:70 to 70:30 to make ready mix concrete (RMC). Mixing ratio depends on the required strength and nature of the concrete. This cuts down the cement cost in concrete by around 30-40 per cent.

The main components of blast furnace slag are CaO, SiO2, Al2O3, and MgO. In general, increasing the CaO content of the slag results in an increase in compressive strength. Two major uses of GGBS are in the production of quality-improved slag cement, namely Portland blast furnace cement (PBFC) and high-slag blast-furnace cement (HSBFC), with GGBS content ranging typically from 30 to 70 per cent and in the production of ready mixed or site-batched durable concrete.

PAKISTAN: Cement sales tumble 33% due to Ramazan

Cement sales in the first month of 2015-16 fell 33% month-on-month (MoM) to 2.19 million tons, AHL Research reported on Friday.

According to preliminary figures, the plunge in overall sales came in the wake of a decline in domestic demand that dropped 36% MoM to 1.74 million tons while exports fell 17% to 499,000 tons.

Exports declined 27% MoM from the northern region, however, they increased 6% in the southern region. The drop was expected, albeit to a lesser extent, due to Ramazan when demand usually stood slow.

Other reasons behind the decline in sales included the low number of working days due to Eid holidays and a reduction in exports because of anti-dumping duty imposed by South Africa on Pakistani cement companies.

On a year-on-year (YoY) basis, total sales fell 11% in July, though demand rose 7% in the domestic market. However, exports dipped 24%.

In the northern region, local demand edged down 2% YoY during July to 1.47 million tons, while exports decreased 28% to 267,000 tons.

In the southern region, local and export sales recorded a decline of 24% and 19% YoY, respectively.

“Cement sales in August 2015 may remain depressed owing to floods, however, they will pick up going forward,” the research report added.

Weak coal

Steady cement prices (Rs519 per 50kg bag) along with weak coal prices ($57 per ton) have already pushed higher the gross margins of cement companies in the third quarter. A further increase in the margins is expected in the fourth quarter (April-June) results.

ARGENTINA: La construcción terminó la primera mitad del año 7,7% arriba

La suba en junio fue del 16,7 por ciento. “El consumo de cemento fue récord para el primer semestre con un incremento del 10,8 por ciento", se informó.

La actividad de la construcción registró una suba del 7,7 por ciento en el primer semestre del año, luego de registrar una suba del 16 por ciento en junio, informó hoy el Instituto Nacional de Estadística y Censos (Indec).

El organismo gubernamental informó que se registró un incremento interanual en junio del 20,7 por ciento en edificios para vivienda y del 16,7 por ciento en otros tipos de edificios.

Por otro lado, se ha registrado un incremento del 16,2 por ciento en obras de infraestructura y del 12,3 por ciento en obras viales.

En cambio, el Indec logró relevar una caída del 20,8 por ciento en obras de construcción a cargo de empresas petroleras.

En el primer semestre, entonces, se verifica una mejora del 8,7 por ciento en infraestructura, 8,4 en viviendas 6,9 en otros tipos de edificios, 6,2 en construcciones petroleras y del 4,6 por ciento en obras viales.

"En junio de 2015 se observó un despacho de cemento de 1,05 millones de toneladas, 17,7 por ciento más que en igual mes del 2014", destaca el informe del organismo estadístico.

El trabajo señala que "se observa que el consumo de cemento fue record para el primer semestre con un incremento del 10,8 por ciento".

Con relación a la encuesta cualitativa a empresas del sector, el Indec destaca que el 59 por ciento de las formas que realizan obras privadas espera que en el tercer trimestre se mantenga el nivel de actividad.

En las empresas que se dedican a la obra pública, un 47 por ciento dijo que el nivel de actividad no cambiará y un 29 por ciento dijo que crecerá.

Por otro lado, la cantidad de metros cuadrados autorizados para la construcción en 42 municipios del país registró una caída del 21 por ciento, respecto de igual período del año pasado.

De ese modo, la superficie cubierta autorizada en los primeros seis mes del año registró una caída del 13,8 por ciento, respecto de la primera mitad del 2014.

En cuestión de insumos, se registra una suba del 6,5 por ciento en hierro redondo, 22,8 en ladrillos huecos, 7,1 por ciento en pisos y revestimientos y del 28,6 por ciento en pinturas.

Monday, August 3, 2015

BOLIVIA: Fancesa tendrá nueva fábrica de cemento

La Fábrica Nacional de Cemento SA (Fancesa) de Sucre instalará una nueva fábrica y para ello ayer lanzó la licitación internacional para la construcción de la misma. Convocó a empresas nacionales y extranjeras a presentar sus ofertas.

La licitación fue publicada en La Razón y en ésta indica que “Fancesa requiere instalar una nueva fábrica de cemento” y para ello precisa que las empresas deben presentar sus ofertas para la provisión de equipo y maquinaria, incluyendo la ingeniería a detalle más los servicios de supervisión.

El 19 de mayo de 2014, el presidente Evo Morales inauguró la ampliación de la nueva línea de producción de cemento Fancesa, con el funcionamiento del horno Kawasaki.

La Agencia Boliviana de Información (ABI) publicó el 3 de febrero de la presente gestión en su página de internet que el presidente del directorio de Fancesa, Eduardo Rivero, informó que saldrá la licitación pública internacional para la ejecución de la tercera fase de la nueva línea de producción de esta factoría que será instalada en Santa Cruz y Sucre.

“El proyecto está listo, solamente será la metodología de la licitación, entonces, mañana sale la licitación pública internacional”, anunció Rivero.

El 23 de junio de la presente gestión La Razón publicó que según datos del Ministerio de Economía y Finanzas Públicas, en lo que va del año la producción de cemento creció en 9,4%, debido a que la construcción está subiendo y junto a esta actividad, el empleo.