Friday, March 6, 2015

SLOVENIA: Slowenische Zementfabrik Lafarge hat Produktion eingestellt

Die slowenische Zementfabrik Lafarge, die einem Joint Venture der Strabag und der französischen Lafarge gehört, hat am Donnerstag die Produktion eingestellt. Dazu kam es nach einem Produktionsverbot durch das slowenische Umweltinspektorat, weil die Fabrik über keine gültige Umweltgenehmigung verfügt, berichteten slowenische Medien.

Das Umweltinspektorat hatte am Mittwoch den Bescheid erlassen, mit dem der Fabrik die weitere Produktion von Zementklinker verboten wurde. Zementklinker ist ein Bestandteil von Zement. Lafarge hat sich dem Verbot gebeugt und am Donnerstag war der Ofen aus. Gleichzeitig kündigte man aber an, sich mit allen Rechtsmitteln dafür einzusetzen, die Produktion wieder aufnehmen zu können.

"Die Entscheidung des Inspektorats bedeutet, dass wir unsere Hauptaktivität in Slowenien stoppen müssen. Infolge dessen wird es zu einer weiteren Anpassung unserer Geschäftstätigkeit in dem Land kommen", hieß es aus Lafarge.

Das Umweltinspektorat reagierte mit dem Produktionsverbot auf den Druck der EU-Kommission und Bürgerproteste. Bereits im August 2014 hatte das Verwaltungsgericht die Umweltgenehmigung außer Kraft gesetzt, die Fabrik produzierte aber weiter.

In letzter Zeit stieg aber der Druck auf die slowenischen Behörden, nachdem die EU-Kommission Ende Februar bekannt gegeben hatte, dass sie Slowenien wegen der fehlenden Betriebsgenehmigung für die Zementfabrik erneut vor den EU-Gerichtshof bringen würde. Das Gericht hatte bereits 2010 festgestellt, dass Slowenien seinen Verpflichtungen aus der IPPC-Richtlinie nicht nachgekommen war. In dem neuen Verfahren fordert die Kommission ein tägliches Zwangsgeld von 9.000 Euro solange die Verletzung der Richtlinie andauert sowie einen Pauschalbetrag von 1,6 Mio. Euro.

Die Zementfabrik in Trbovlje gehört der Lafarge Cement CE Holding GmbH, einem Joint Venture des Bauriesen Strabag und des französischen Zement-Weltmarktführers Lafarge. Das Werk, das vor 13 Jahren von Lafarge übernommen wurde, hat rund 80 Beschäftigte.

BRAZIL: Jackson recebe empresários que pretendem instalar fábrica de cimento

Sergipe é o maior produtor de cimento da região Nordeste, com a produção em 2013 de 3.300.000 toneladas

O presidente do Cimento Apodi, Adauto Farias, relatou ao governador Jackson Barreto análises dos estudos que possibilitarão a localização da planta cimenteira no município de Santo Amaro das Brotas

Com um R$ 1 bilhão a ser investido em Sergipe, a partir da implantação de uma indústria de cimento no estado, o Grupo M. Dias Branco/Apodi apresentou ao governador Jackson Barreto, nesta quarta-feira, 04, análises dos estudos que possibilitarão a localização da planta cimenteira no município de Santo Amaro das Brotas, distante 41 quilômetros de Aracaju.

Na audiência, o presidente do Cimento Apodi, Adauto Farias, o diretor operacional da empresa, Túlio Silva e o representante do Grupo M. Dias Branco em Sergipe, Guilherme Bevilaqua, informaram ao governador que foram identificados alguns obstáculos técnicos.

Jackson Barreto garantiu o empenho do Governo do Estado para buscar soluções que possibilitem a concretização do projeto da Companhia Industrial de Cimento Apodi, do grupo M. Dias Branco, que gerará, quando em pleno funcionamento, cerca de 500 empregos e 2 mil empregos durante o período de implantação.

“A direção do Grupo Apodi veio discutir conosco alguns obstáculos apresentados para exploração da matéria-prima necessária para o funcionamento da fábrica, o calcário. Nós não podemos perder um investimento desta proporção, uma empresa que vai empregar 2.000 pais e mães de famílias durante seu processo de instalação, e depois da inauguração vai gerar mais de 500 empregos em uma região como Santo Amaro das Brotas e toda aquela redondeza, uma localidade extremamente pobre e muito carente de emprego. Então, vamos trabalhar com o objetivo de afastar essas dificuldades que apareceram e buscar uma discussão técnica com as partes envolvidas. Estamos dispostos a dar o melhor dos nossos esforços no sentido que o processo continue e a fábrica seja implantada rapidamente”, disse o governador.

Em 2014, o Grupo Apodi deu início aos estudos de avaliação da jazida de calcário, localizada em Santo Amaro das Brotas, para tanto, o protocolo de intenções foi celebrado entre a empresa e o Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec). Segundo Túlio Silva, até o momento, só nesta área de pesquisa já foram investidos pela Apodi cerca de R$ 2 milhões.

Para o presidente do Cimento Apodi, Adauto Farias, além dos empregos gerados, o grande benefício da instalação da fábrica no estado é a possibilidade de, através da ampla concorrência, baixar o preço do produto, que é um dos mais consumidos no mundo. “O melhor benefício com a chegada de uma fábrica desse tamanho é a possibilidade de o mercado baixar o preço do cimento, produto que é o segundo mais consumido no mundo, depois da água. O pobre, o rico, o Estado precisa do cimento para construir casas, obras públicas e a possibilidade de baratear esse produto beneficia a todos”, disse.

A reunião contou com a participação do vice-governador, Belivaldo Chagas, dos secretários de Estado da Sedetec, Francisco Dantas e do Meio Ambiente, Olivier Chagas; do superintendente executivo da Sedetec, Carlos Augusto Franco e do diretor presidente da Codise, Sérgio Reis.

Produção de cimento

Sergipe é o maior produtor de cimento da região Nordeste, com a produção em 2013 de 3.300.000 toneladas, apresentando uma alta de 7,5% em relação a 2012. O resultado expressa a grande importância deste segmento industrial no estado de Sergipe, que deverá crescer com a implantação de nova unidade do Grupo Brennand e com a ampliação das cimenteiras da Votorantim e Nassau, confirmando o estado na condição de maior produtor de cimento da região Nordeste.

A Brennand planeja construir uma unidade em Laranjeiras, um investimento de R$ 366 milhões. Já a Votorantim e a Nassau, do grupo João Santos, investem na expansão da produção. A Votorantim destinou R$ 72,2 milhões ao aumento da capacidade de sua fábrica em Laranjeiras, enquanto a Nassau investiu R$ 68 milhões na modernização da unidade em Nossa Senhora do Socorro. São investimentos superiores a R$ 500 milhões, com a geração de mais de 2.000 empregos diretos e indiretos.

O grupo Dias Branco

Contando com mais de meio século de existência, a M. Dias Branco S.A surgiu em 1936 a partir de um empreendimento de Manuel Dias Branco, uma padaria na cidade de Cedro, Ceará. Hoje, o Grupo possui 14 fábricas e 13 distribuidoras, onde são gerados cerca de 16.000 empregos diretos em diversos estados do Nordeste, inclusive em Sergipe, onde mantém operações de distribuição comercial.

O Grupo M. Dias Branco é uma empresa de capital aberto com ações listadas na Bovespa, com faturamento anual de mais de R$ 4 bilhões, figurando entre os maiores grupos empresariais do país, sendo o quarto maior fabricante de massas e sexto maior fabricante de biscoitos do mundo. Atualmente, o grupo é líder em fabricação de massas e biscoitos na América Latina. O Grupo atua nos segmentos de trigo, snacks, bolos, refino de óleo, gorduras, margarinas, cremes vegetais, biscoitos, bolachas, massas finas e massas populares. Tem negócios ainda no setor imobiliário e de hotelaria e um porto privado.

O Grupo M. Dias Branco associado ao Grupo Sarkis (SKS) é controlador da Companhia Industrial de Cimento Apodi, cuja sede está localizada em Fortaleza. Adria, Grande Moinho Aratu, Basilar, Grande Moinho Tambaú, Zabet, Moinho Dias Branco, GME, Grande Moinho Potiguar, Isabela, Fábrica Estrela, Fábrica Fortaleza, Vitarella, Pilar, Moinho Santa Lúcia são algumas das marcas associadas ao Grupo M. Dias Branco.

BURKINA FASO: L'allemand Heidelberg inaugure une cimenterie

CimBurkina, propriété du groupe allemand Heidelberg, démarre sa production de ciment au Burkina Faso avec une unité d'une capacité annuelle de 700 000 tonnes et se positionne en concurrent direct de l'indien Diamond Cement, leader du marché.

Le cimentier allemand Heidelberg, l'un des 5 leaders mondiaux du secteur, se lance dans la production de ciment au Burkina Faso avec CimBurkina, une usine d'une capacité de production journalière est de 2 000 tonnes, soit 700 000 tonnes par an. Cette production est destinée prioritairement au Burkinaba Faso, qui compte déjà trois acteurs : l'indien Diamond Cement, leader avec 60 % de parts de marché, Cimfaso et le marocain Cimaf.

La société mise sur son expertise et entend se positionnner comme un acteur de la production de ciment de haute qualité avec un prix compétitif de 114 000 F CFA (174 euros) la tonne.

Investissements"Notre objectif est de conquérir 25 % du marché et de créer un climat concurrentiel sain permettant d'équilibrer l'offre et la demande", confie l'administrateur directeur général de CimBurkina, Éric Goulignac. Heidelberg, présent également au Ghana, au Bénin, au Liberia, au Togo, en Tanzanie, en Sierra Leone et en RD Congo, entend miser sur la qualité de sa production avec un prix compétitif de 114 000 FCFA par tonne. L'usine va déjà générer une centaine d'emplois permanents et 300 autres indirects.

Situé au nord de Ouagadougou dans la zone industrielle de Kossodo, le complexe industriel a nécessité un investissement de 25 milliards de F CFA (35 millions d'euros). C'est le premier investissement allemand d'une telle envergure au Burkina Faso. "L'usine que nous inaugurons est une preuve tangible qui montre qu'on peut faire des affaires au Burkina Faso. Nous voulons donc que votre groupe soit notre ambassadeur et incite les investisseurs allemands à venir nombreux", a déclaré Hyppolite Dah, le ministre burkinabè du Commerce.

Selon les estimations de ce ministère, la demande de ciment au Burkina Faso, en croissance régulière, se situerait aujourd'hui entre 1,5 et 2 millions de tonnes par an.

KENYA: Bamburi Cement 2014 profit up 5 pct, sees further growth

Kenya's biggest cement maker, Bamburi Cement, reported a 5 percent rise in pretax profit last year and said it was optimistic of higher growth in 2015, driven by construction projects in Kenya and Uganda.

The company, controlled by French firm Lafarge SA, said in a statement its pretax profit rose to 5.80 billion shillings ($64 million), driven by a 6 percent increase in turnover to 36.03 billion shillings.

"The Group is optimistic about the market growth prospects in the domestic, including large infrastructure project both ongoing or planned in both countries," Bamburi said.

Government officials in the region are racing to improve transport networks and build new power plants to boost growth, after decades of under investment.

Earnings per share rose to 9.80 shillings from 9.55 shillings, the company said. It recommended a dividend of 6.00 shillings per share, down from 9.00 shillings in 2013.

BRAZIL: Votorantim Industrial prevê manter nível de investimento

A Votorantim Industrial, maior conglomerado industrial do Brasil, espera manter em 2015 o patamar de investimento de cerca de 2,5 bilhões de reais aplicado em 2014 em suas operações, focando a expansão do grupo nas áreas de cimento no Brasil e em produção de zinco, atividade que inclui a peruana Milpo.

A companhia divulgou mais cedo lucro líquido de 581 milhões de reais para o quarto trimestre, revertendo prejuízo sofrido um ano antes.

No ano como um todo, o lucro foi de cerca de 1,7 bilhão de reais, sete vezes maior que o resultado obtido em 2013.

Em entrevista à Reuters nesta terça-feira, o presidente-executivo da Votorantim Industrial, João Miranda, afirmou que a empresa ganhou impulso com investimentos em ganhos de eficiência, além de preços de metais nos mercados internacionais mais favoráveis e impactos favoráveis do câmbio. Para 2015, a preocupação é "manter as operações competitivas, com cuidado enorme sobre os custos", disse Miranda.

Do total investido em 2014, 25 por cento foi para atividades de expansão do grupo, proporção que deve se manter este ano, disse o executivo, acrescentando que as áreas de crescimento da empresa em cimentos estão no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Já em zinco, a companhia deve decidir este ano se ampliará a mina de Vazante, em Minas Gerais.

Miranda afirmou que, apesar do cenário de estagnação econômica do país, as vendas de cimento estão "bastante estáveis" no Brasil, mas não deu detalhes ou expectativa de vendas para este ano. Em 2014, a área de cimento da Votorantim Industrial elevou receita em 5 por cento, para 13 bilhões de reais, enquanto o volume vendido recuou 1 por cento, para 37,178 milhões de toneladas.

"O jogo não está jogado ainda. As vendas (de cimento) em autoconstrução, que chamamos de formiguinha, se mantêm bastante estáveis. Não há um sinal de que este ou aquele efeito poderá causar uma retração.

A gente, como todo ano, jogará com muita cautela", disse Miranda ao ser questionado sobre o impacto das medidas de ajuste fiscal promovidas pelo governo federal. A autoconstrução é o conceito usado para descrever obras promovidas por particulares, como construção ou reforma de uma casa.

O executivo comentou que apenas 7 por cento da receita da área de cimentos no Brasil é voltada para grandes obras de infraestrutura. Em razão disso, os potenciais efeitos da operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga denúncias de corrupção nas relações entre a Petrobras e grandes empreiteiras do país, serão mitigados no resultados total do grupo, explicou Miranda.

Segundo o executivo, o grupo continua trabalhando para reduzir ainda mais sua alavancagem, depois de encerrar 2014 com uma queda na relação de dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de 3,12 vezes para 2,32 vezes. Para a Votorantim Industrial, um nível confortável de endividamento é de 2 vezes.

O grupo fechou 2014 com uma posição de liquidez de 7,4 bilhões de reais, um crescimento de 12 por cento sobre 2013. A dívida líquida, enquanto isso, recuou 1,8 por cento, a 16,5 bilhões.

Energia


A empresa acumulou experiência na área de gestão de suas 33 hidrelétricas espalhadas pelo país e sua comercializadora de eletricidade é a sétima maior do país, disse o executivo.

"Analisamos uma expansão (dos negócios de energia) para além das áreas de metais e complementar necessidades de outras áreas de negócios. É uma área que nos sentimos confortáveis e que analisamos uma eventual expansão além dos metais, constituindo um negócio em si mesmo", afirmou.

"Quanto mais a gente se fortalece na ponta da comercialização, mais a gente avalia positivamente a possibilidade de expandir o lastro dessa comercialização, portanto uma geração de energia que não seria apenas para consumo próprio", acrescentou o presidente da Votorantim Industrial.

Nesse contexto, a companhia está "estudando muito" o setor de geração de energia eólica brasileiro, disse Miranda ao comentar sobre oportunidades de novos negócios para o grupo. A empresa já tem um forte portfólio de ativos complementares como aços longos e cimento, insumos usados nas torres eólicas.

"Haveria uma complementação muito interessante (da energia eólica) com a energia hídrica (...) mas ainda estamos numa fase de análise", ponderou.

BRAZIL: Cimento foi o segmento que mais cresceu em janeiro e fevereiro

As vendas do varejo de material de construção, no primeiro bimestre de 2015, ficaram no mesmo patamar do primeiro bimestre de 2014. Os dados são do estudo mensal realizado pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco com o apoio da Abrafati, Instituto Crisotila Brasil, Anfacer, Afeal e Siamfesp. O levantamento ouviu 530 lojistas das cinco regiões do país entre os dias 24 a 27 de fevereiro e a margem de erro é de 4,3%.

De acordo com a pesquisa, cimento foi o segmento que mais cresceu no bimestre (4,5%), seguido por louças e metais sanitários (4%), tintas (3%), e revestimentos cerâmicos (2,5%).

Já o desempenho no mês de fevereiro ficou 6% abaixo do registrado em janeiro e, na comparação com fevereiro de 2014, a retração foi de 2%.

- Esse é um comportamento típico dessa época do ano, em função ainda do efeito férias, pagamento de IPTU e IPVA e do Carnaval. Fevereiro já é um mês mais curto, mas com o feriado de Carnaval ficou ainda menor. De qualquer forma, para nós é extremamente positivo que, mesmo com o feriado, ainda tenhamos mantido o mesmo desempenho do primeiro bimestre do ano passado. Alguns segmentos pesquisados, inclusive, apresentaram índices superiores ao do mesmo período de 2014 - declara Cláudio Conz, presidente da Anamaco.

Segundo ele, os lojistas estão otimistas para recuperar parte das vendas já no mês de março.

- No Brasil, o ano só começa depois do Carnaval e o Carnaval ficou em fevereiro. Justamente por isso, teremos um mês de março repleto de dias úteis, que já começa com dois dos principais evento do setor na América Latina - a Revestir (de 03 a 06 de março no Expo Transamérica) e a Feicon Batimat (de 10 a 14 de março no Anhembi) que, juntas devem movimentar mais de R$ 600 milhões em negócios entre as indústrias e os comerciantes - revela.

A expectativa da Anamaco é que o desempenho do setor no primeiro trimestre do ano fique 3% acima do registrado em 2014.

- Se isso se confirmar, manteremos nossa projeção de crescimento de 6% em 2015. Para isso, estamos contando com uma agenda positiva na qual a queda nas vendas registrada por setores importantes na economia em geral, como automóveis e viagens, deve nos beneficiar. Esses setores são nossos concorrentes diretos e têm uma influência muito grande no bolso do consumidor. Com a retração desses segmentos, temos uma movimentação muito intensa de bancos e financeiras querendo completar suas metas e redirecionando os financiamentos do grupo de automóveis e viagens para material de construção - afirma o presidente da Anamaco.

ECUADOR: Cementera inaugura segunda fase de planta

Una nueva línea de producción de clínker, principal componente del cemento, inaugura hoy, a las 10:30, la empresa Holcim Ecuador dentro de la segunda etapa de modernización de la planta de Guayaquil, en el kilómetro 18 de la vía a la costa.

Está previsto que al acto asistan autoridades como el ministro de Industrias, Ramiro González, y la vicealcaldesa de Guayaquil, Doménica Tabacchi. Además, clientes y franquiciados Disensa, comunidades vecinas a la planta, representantes de las Cámaras de Industrias y de la Construcción, trabajadores de la empresa, entre otros.

Wednesday, March 4, 2015

PERU: Unacem registró ingresos por S/.516.5 en el cuarto trimestre

El resultado de la cementera significó un incremento de 13.2% respecto al mismo periodo del 2013 y se explicó en la mayor producción de clinker.

Mientras que el margen ebitda de la firma se elevó a 52.5%, debido a exportaciones de clínker y pese a mayores costos de combustibles. La utilidad neta se elevó a S/.138.4 millones, un incremento de 179.9% a tasa anual.

Las ganancias antes de impuestos (ebitda) del cuarto trimestre ascendieron a S/.271.3 millones, un incremento de 71.4% interanual. En tanto, la cuota de mercado de la compañía subió en 38 puntos básicos, a 49.5% en el cuarto trimestre del 2014.

Asimismo, los despachos de cemento de Unacem aumentaron a 1,504,000 de toneladas métricas, una alza de 4.4% interanual. La cifra fue mayor a los despachos de cementos nacionales, que crecieron un 3.6% interanual.

El costo de ventas (COGS) registró unos S/.241.6 millones, una caída de 13.3% interanual, debido al efecto neto del aumento de clinker producido; importación de clínkeres inferiores; mayores gastos de depreciación y mayores gastos de personal.

La producción del Horno 1 y 2 de Atocongo impulsó la producción global de Unacem a 1,635,000 toneladas métricas, un crecimiento de 31.4%.

Los gastos financieros ascendieron en 156.7% interanual, a S/.59 millones, debido a que Unacem emitió senior notes RegS/144A a una tasa de 5.875% a un plazo de siete años. La emisión alcanzó los US$625 millones.

Por otra parte, las pérdidas cambiarias subieron a S/.76.7 millones, en contraste con las pérdidas cambiarias de S/.8.6 millones en el cuarto trimestre de 2013.

El ratio de apalancamiento (activos/patrimonio) se elevó en 2.3 veces, en comparación de las 1.9 veces en qe se elevó en el cuarto trimestre de 2013. El coeficiente de liquidez aumentó ligeramente en este período.

Credicorp Capital recomienda comprar las acciones de Unacem a un precio objetivo de S/.3.72.

INDONESIA: Siam Cement Subsidiary Plans New Plant in Q3

SCG Indonesia, the local unit of Thailand’s biggest cement manufacturer, Siam Cement, is set to launch operations on its first cement plant in Indonesia during the third quarter of the year amid an anticipated construction boom.

The $356 million cement plant — which is planned for Sukabumi, West Java — is slated to produce as much as 1.8 million metric tons of cement annually, SCG Indonesia country director Nantapong Chantrakul told reporters in Jakarta on Tuesday.

The plant’s products, all of which will be sold locally, will enable SCG Indonesia’s cement operations to sustain itself without imported products from Thailand.

“More than 80 percent of the machines have arrived and ready to be installed. We hope to finish the installation on time,” Chantrakul said.

The new plant is expected to lift SCG Indonesia’s revenue in cement and building materials — which makes up roughly 80 percent of its total revenue — by between 25 percent and 30 percent this year, the country director said.

The company saw Rp 5 billion ($384,000) in revenue last year, up 4 percent from the year before, booking approximately Rp 14.7 billion in total assets, according to its country director.

Chantrakul noted the oversupply of cement — which lagged growth for the industry last year — is likely to continue this year, especially as most cement makers will be finishing their expansion plans this year.

“[But] we still think that the government policy to stress on building infrastructure will be one of the key drivers that will help the cement industry,” he added.

He also said that the company will focus on offering premium quality cement products to gain a competitive advantage.

Cement sales growth in Indonesia slowed to 3.3 percent, 59.9 million metric tons last year, according to data from the Indonesia Cement Association. This compared to the 5.5 percent increase in 2013.

Aside from cement, SGC Indonesia operates two additional business units in petrochemicals and paper packaging.

The firm acquired Indoris Printingdo, a paper packaging company, for $10 million last December. Indoris Printingdo produces up to 8,000 tons of paper annually. SCG Indonesia also owns a 30 percent stake of a joint venture in Cilegon, Banten, that produces olefin, a fiber used to make clothing apparel and automotive fabrics, with local petrochemical firm Chandra Asri.

PAKISTAN: Cement makers earning expand 40pc in H1 on construction boom

Backed by strong local demand and reduced input costs, cement manufacturers listed at the Karachi Stock Exchange (KSE) posted over 40 percent growth in their net earnings in the quarter ended December 31, a local brokerage house reported on Tuesday.

Other factors that helped companies post attractive earnings included decreased financial charges, increased other income, and lowered effective tax rate, said analyst Nabeel Khursheed at Topline Securities. “...cement manufacturers posted net margin of 24 percent, which is the highest in the last nine quarters,” he said.

The brokerage house studied profit and loss accounts of 14 companies which represented 94 percent market capitalisation of the sector at the bourse. There are total 19 listed cement manufacturers at the bourse.

The companies booked cumulative earning of Rs12.7 billion in the quarter as compared to Rs9 billion in the previous quarter ended September 30, Khursheed said.

Pioneer Cement, Dewan Cement, DG Khan Cement, Fauji Cement, and Maple Leaf Cement were the star-performers, depicting bottom-line growth of 150 percent, 99 percent, 93 percent, 77 percent, and 63 percent respectively.

Market leader Lucky Cement depicted bottom-line growth of 10 percent.

The brokerage houses did not consider the companies which either have not announced financial results for the quarter or incurred losses. Such companies include Dandot Cement, Flying Cement, and Lafarge Pakistan Cement.

Khursheed said with the start of mega construction projects, cement sector posted a growth of 10 percent in the quarter at Rs53.3 billion against Rs48.5 billion in the previous quarter.

“The prime growth driver remained 14 percent rise in local cement dispatches as it rose to seven million tonnes in 2QFY15 versus six million tonne in 1QFY15,” he said.

Exports however declined by 2.6 percent to two million tonnes versus 2.06 million tonnes in 1QFY15 due to lower dispatches to Afghanistan. “Going forward, higher disposable income, due to lower inflation, should help increase private expenditure on construction and housing as evident from mega housing schemes launched by Bahria, DHA, and UAE’s Emaar.”

Khursheed said declined international oil and coal prices have resulted in lower manufacturing cost for cement manufacturers as energy constitutes 55-60 percent of total cost of goods manufactured. As a result, sector’s gross profit margins improved by 240 basis points to 36 percent in 2QFY15. Moreover, reduction in the leverage of the cement sector translated into 24 percent reduction in financial charges to Rs854 million.

“With economic recovery in Pakistan, we expect average GDP to grow at 4.5-5.5 percent in the next three years, which can lift local cement sales by nine percent on average annually to reach 34.1 million tonnes per annum by fiscal year 2017 and exports to eight million tonnes per annum,” Khursheed added.

IRAN: Cement output hits 61m tons in 11 months

Iran produced 61 million tons of cement in the first eleven months of the current Iranian calendar year, which began on March 21, 2014), , the ILNA news agency reported on Tuesday.

Moreover, 64 million tons of clinker -- lumps or nodules, usually 3–25 mm in diameter, produced by sintering limestone and clay during the cement kiln stage – were produced in the mentioned time span.

Cement manufacturers purchasing clinker usually grind it as an addition to their own clinker at their cement plants.

The country exported 17.5 million tons of cement and clinker in the 11-month period.

Iran ranks first in the Middle East and third in the world in terms of cement exports.

The country’s annual cement output is currently about 80 million tons, of which 50 million tons is used by domestic industries.

Iranian Industry, Mining, and Trade Minister Mohammadreza Nematzadeh has said Iran’s annual cement output is forecast to reach 120 million tons by 2025.

Tuesday, March 3, 2015

RUSSIA: Cement consumption expected to decline by 15% in 2015

According to the Russian Cement Association (CMPRO), for the first time since 2009, domestic cement consumption is expected to decline by 15% in 2015 due to the reduction in housing and infrastructure development.

Sales have dropped by at least 5% since the start of 2015. The slow decline may continue for several years. Lafarge expects that the strongest drop, by some 8 - 12%, will be seen in central regions of Russia. Lafarge intends to produce about 2.6Mt in 2015. Siberian Cement has predicted that the cement market of Siberia may shrink by 5 - 7% in 2015 and will reduce its production by 7% to 4Mt during the year. According to the NEO Centre consulting group, cement output in Russia grew by 3% year-on-year to 68.4Mt in 2014.

PARAGUAY: INC anuncia reducción de los precios de cemento


El titular de la Industria Nacional del Cemento, Jorge Méndez, informó que desde la fecha se reducen los precios de tres tipos de cemento debido a las inversiones realizadas en la cementera estatal que permiten una producción más eficiente.

Méndez informó que el precio del cemento comercializado en Vallemí se reduce de 38.990 a 35.000 guaraníes por bolsa, la comercializada en Villeta de 41.500 a 41.000 guaraníes y el de puzolana de 42.500 a 41.500 guaraníes.

Dicho anuncio fue realizado en el marco del informe de gestión 2014 que realizó la INC este lunes en el local del Banco Central del Paraguay, que contó con la presencia del presidente de la República, Horacio Cartes.

"Estamos bajando los precios y vamos a seguir bajando. Vamos a seguir cumpliendo con la ciudadanía para que pueda acceder a la construcción de una vivienda digna", manifestó Méndez.

Indicó también que la cementera estatal seguirá bajando los precios de sus productos a medida que se concreten las grandes inversiones para el cambio de combustible. 

Estimó que las mismas estarías terminadas para el 2016 y que para entonces, mediante el ahorro de 20 millones de dólares anuales, sería posible bajar el precio de la bolsa de cemento a 35.500 guaraníes.

"El mayor logro de la buena gestión que estuvimos teniendo es poder bajar hoy el precio del cemente. Este es un pedido del señor presidente de ir bajando ya el precio para que sean beneficiados todos los paraguayos", dijo el presidente de la INC.

Añadió que para el 2016, cuando se concrete el cambio de combustible, se tendrá la "optimización de la producción y el bajo costo del producto", según reportes de INC

NIGERIA: Dangote Invests N80 Billion in Kenyan Cement Sector

Africa's richest man, Alhaji Aliko Dangote has invested N80billion ($400million) to set up a cement plant in Kenya through East Africa Portland Cement Company (EAPCC). Dangote entered Kitui County's limestone mines through the Kenya's local cement in order to open $400 million, representing Sh34.8 billion Kenyan currency in Kitui County, Kenya.

Dangote Cement which also constructing major cement plants in Ethiopia, Tanzania, and Zambia, already has a license to prospect for limestone in Kitui County while he revised the upcoming factory's annual production capacity to three million tonnes from the previous 1.5 million tonnes. According to him, "We are reviewing plans for Kenya with a view to increasing the scale of our proposed factory from 1.5 million tonnes per annum (MTA) to 3MTA".


Dangote's upcoming plants in Kenya, Tanzania, and Ethiopia will give it a total capacity of 8.5MTA, putting it ahead of Kenya's Bamburi and Uganda's Tororo that currently have capacities of 3.1MTA each. "We are confident there will be sufficient demand both in Kenya and neighbouring countries".

Besides being rich in limestone, Kitui is also attractive due to its proximity to the Mui basin which has large reserves of coal. The coal is tipped to replace the relatively expensive diesel fuel in firing energy-hungry cement factories. The group plans to have around 60 million tonnes of production, grinding and import capacity in Sub-Saharan Africa by 2016″.

CHINA: Lafarge va racheter 45% de sa filiale chinoise

CimentL'acquisition par le cimentier français de 45% des parts détenues par SOCAM Development dans sa filiale chinoise Lafarge Shui On Cement est soumise à la finalisation du projet de fusion avec le saint-gallois Holcim.

Lafarge a annoncé ce mardi 3 mars la signature d'un accord portant sur le rachat des 45% détenus par SOCAM Development dans sa filiale chinoise Lafarge Shui On Cement. Le montant de la transaction s'élève à 2,55 milliards de dollars de Hong Kong (315 millions de francs).

Dans un communiqué, le cimentier français précise que cette acquisition est soumise à la finalisation du projet de fusion avec le saint-gallois Holcim. Holcim et Lafarge ont réaffirmé le mois dernier avoir bon espoir de finaliser leur rapprochement, qui donnera naissance au numéro un mondial du ciment d'ici la fin du premier semestre.

«Avec une capacité totale de production de ciment de 32 millions de tonnes dans le Sud-Ouest de la Chine, Lafarge Shui On Cement deviendrait une filiale détenue à 100 % par LafargeHolcim, après la finalisation du projet de fusion et de cette opération», note Lafarge.

NIGERIA: Dangote Cement appoints new CEO

As part of strategies aimed at consolidating on its successes, the management of the leading cement manufacturing company, Dangote Cement has announced the appointment of new Managing Director for the company, Onne Van der Weijde.

In his role, he will report to the Chairman of the Board of Directors of Dangote Cement.

A statement from the Company said the appointment is in furtherance of the implementation of strategies put in place to drive operational efficiency, support its ambitious growth strategies and delivering shareholder value

Van der Weijde who joined with a wealth of experience working as the Managing Director of Ambuja Cement India will ensure strategic, operational and brand synergies are maintained, whilst underlining renewed management focus on all customer segments.

He efficiently worked to improve the profit and consolidation of the business. He was also responsible for the acquisition, growth in marketing and sales of Ambuja Cement.

As a Director and Business Planning Manager in Holcim (Australia), he developed a business presence in the South East Region of Asia through Joint Ventures and Acquisitions, providing support in the management of existing operations in the Region.

In addition to his role as a manager, he was also the Chief Operating Officer Of ACC Ltd (India) and a member of the Senior Management Team of Holcim Ltd. A man of determination, he became the Chief Financial Officer in Holcim (Indonesia).

He was responsible for Treasury, Reporting, Business Planning, Accounts, and Procurements amongst other responsibilities.

Van der Weijde represented Holcim Ltd in Switzerland as the Senior Vice President, having the line responsibility for the Group of Companies. He managed the International Tax, Audit, Marketing and I.T functions of Holcim (Asia).

Earlier on, he worked as the Accounting Manager of Equity Trust Bank Netherland, where he acquired new international clients, managing their investment portfolio, while fulfilling the necessary legal and financial obligations for the clients with special focus on mergers and acquisitions.

He also managed a portfolio of wealthy private clients in Robecco Group Netherlands as the Accounting Manager.

Weijde holds an MBA from the University of Bradford, UK and BSc in Economics and Accounting in the Netherlands. He is multilingual in English, Dutch and German

ESPAÑA: Slim toma las riendas de Cementos Portland

Slim empieza a ejercer el mando en FCC. La filial Cementos Portland ha anunciado esta mañana la dimisión del presidente y consejero delegado, José Luis Sáenz de Miera, y el nombramiento de Gerrado Kuri Kaufmann como consejero delegado. Este último, director general de Inmuebles Carso, uno de los vehículos de inversión del magnate mexicano, entró el mes pasado en el consejo de FCC como dominical y ahora toma las riendas de la cementera. Queda por nombrar al presidente no ejecutivo.

A nivel de consejo se han dado otros cambios de relevancia: sale la vicepresidenta segunda de Cementos Portland y segunda accionista de FCC, Esther Koplowitz, así como personas de su entorno como Rafael Montes, Gustavo Villapalos, Oliver Orsini y Lourdes Martínez Zabala. Sus puestos son cubiertos parcialmente por dos dominicales de Carlos Slim: Alejandro Aboumrad y Juan Rodríguez Torres.

Se mantiene como vicepresidenta del órgano de decisión, Esther Alcocer, presidenta de FCC y representante de B-1998, patrimonial de Koplowitz. También sigue como vocal el consejero delegado del grupo de construcción, Juan Béjar.

Reducción de pérdidas

Cementos Portland constata que “se ha iniciado un nuevo ciclo de crecimiento del consumo de cemento en España”, mercado que supone el 36% de su volumen de negocio total.Cementos Portland ha declarado una pérdida neta de 52,3 millones de euros en 2014, lo que supone reduciren un 27,2% los números rojos contabilizados en 2013. La cifra de negocio de la cementera se elevó un leve 0,4%, hasta sumar 542,9 millones de euros, de los que casi el 64% procede del exterior. El beneficio bruto de explotación (Ebitda) se situó en 104 millones, el doble que un año antes.

En el capítulo financiero, la filial de FCC sigue trabajando en distintas alternativas para refinanciar su deuda, tras amortizar anticipadamente 100 millones de euros este mes. A cierre de 2014, su pasivo se situaba en 1.304 millones de euros. El próximo vencimiento de este pasivo, por importe de 75 millones de euros, está fijado para junio de este año. `

BOLIVIA: Fábrica Estatal de Cemento en Oruro tiene avance de 12%

El secretario de Obras Públicas de la Gobernación de Oruro, José Villca, informó hoy que una inspección realizada de manera conjunta con el Gobierno, evidenció que las obras de ejecución física de la Fábrica Estatal de Cemento tienen una avance de 12 por ciento.

"En lo que corresponde a la fábrica de cemento tenemos una ejecución física del 12 por ciento, obras que tuvieron algunos retrasos por efectos climáticos", informó a la ABI.

El 15 mayo del 2014, la Empresa Pública Cemento de Bolivia (Ecebol) y el consorcio español-alemán Polysius-Imensa-VSM-Sacyr firmaron el contrato para la ejecución de la Fábrica Estatal de Cemento en la comunidad de Jeruyo, municipio de Caracollo del departamento de Oruro.

La inversión para la construcción asciende a 244,1 millones de dólares, además de un monto adicional para los gastos de operación, con lo que se destina 306 millones de dólares a ese proyecto estatal.

"A partir de la fecha se intensificará las obras civiles de acuerdo al cronograma establecido en la firma de contrato, que tiene una duración de tres años", aseguró.

Según Villca, la Gobernación de Oruro invirtió hasta el momento 2 millones de bolivianos en las obras complementarias del proyecto, pero dijo que aún faltan los estudios técnicos económicos de la carretera, la subestación eléctrica y la instalación de agua potable.

ESPAÑA: Cementos Molins triplicó sus beneficios en 2014 y ganó 30,8 millones

Cementos Molins triplicó sus beneficios el año pasado y ganó 30,8 millones de euros, gracias a su actividad internacional, ya que las compañías que tiene en España, a pesar de haber reducido un 40,6 % sus pérdidas, continúan en números rojos.

En una comunicación al regulador bursátil, la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV), esta cementera familiar catalana que cotiza en bolsa ha precisado que las compañías que tiene en el extranjero le reportaron un beneficio de 58,5 millones de euros, un 3,1 % más.

En cambio, en España el resultado neto fue de unas pérdidas de 27,7 millones, un 40,6 % inferiores a las del año pasado, aunque el consumo de cemento volvió a crecer tímidamente en España en 2014 (+0,4 %), después de siete años de descensos ininterrumpidos.

En cuanto a los ingresos de la compañía, disminuyeron un 2,2 % respecto a 2013 y sumaron 527,7 millones de euros.

Las sociedades nacionales aumentaron sus ingresos un 14,1 % apoyados por un mayor volumen de exportación de clinker y una mejora en la actividad del sector del prefabricado, mientras que las sociedades internacionales, en cambio, registraron una caída del 9,3 % en ingresos, principalmente por el impacto negativo de los tipos de cambio en Argentina.

Además de en España, el grupo está presente en Argentina, Uruguay, México, Bangladesh y Túnez.

En cuanto a inversiones, Cementos Molins ha iniciado la construcción de la segunda línea de producción en la fábrica de Apazapan (México) y de una fábrica integral de cemento en Bolivia, y ambas instalaciones está previsto que se pongan en marcha en 2017.

Por otra parte, Cementos Molins ha logrado reducir su deuda en 2014 en 53 millones, de forma que ahora su endeudamiento neto consolidado suma 267 millones.

SAUDI ARABIA: Cement sales surge 3.8% to SR13.5bn in 2014

Sales of the listed cement firms grew by 3.8 percent to hit SR13.5 billion in 2014 compared to SR13 billion in 2013, according to a financial report.

Likewise, net profits of the cement sector rose by 6.10 percent in the year to SR6.2 billion compared to SR5.83 billion in the previous year, a report published by Al-Hayat daily said.

Capitals of the 14 listed cement companies stand at SR18.4 billion with their market capitalization worth SR82.3 billion, or 4.6 percent of the value of Saudi stock market, the report said.

Yamamah Cement Company (YCC) is considered the biggest in the terms of capital, which stands at SR2.02 billion, followed by Madinah Cement Company (MCC) at SR1.89 billion, the Northerly Border Cement Company (NBCC) at SR1.8 billion while Um Al-Qura Cement Company (UQCC) was the least at SR550 million, the report said.

Meanwhile, the National Committee for Cement Companies (NCCC) said the volume of demand on cement is poised to grow by 4 percent to reach SR59.5 million tons in the current year compared to 57.2 million tons in 2014, the report said.

Earlier, cement companies have called for opening doors to export surplus products which, they say, will have positive impact on all companies. They claimed that export ban had led to impede production lines and curb other economic activities related to the export operations in a manner that accumulated the cement surpluses of companies to more than 22 million tons, the report said.

Based on the financial reports of the listed companies, all firms have registered positive results in the year with the exception of one company, notably UQCC, which posted net losses of SR28 million for being new as it was established in July 2013 and listed on the Saudi stock exchange (Tadawul) in June 2014, the report added.

EGYPT: Sales improve at Suez Cement Group

Suez Cement Group of Companies (SCGC) has reported that during 2014 its sales increased 22%, while recurring EBITDA improved 8.8% compared to 2013 figures.

But, higher corporate income taxes coupled with an absence of foreign exchange gains were responsible for an 8.4% drop in net profit after non-controlling interest.

The EBITDA gains were also driven by the company's downstream activities in transportation and ready mix cements as well as SCGC's paper bags subsidiary, which saw an EBITA increase of 26.5%. Cement activities accounted for a gain of 6.3%.

The strong revenue performance was largely due to cement price increases due to an unprecedented surge in production costs and product shortages. Overall, clinker production decreased as a result of severe energy supply issues that impacted each of SCGC's plants and subsidiaries differently. The Tourah operation felt the greatest pressure from expensive clincker imports that were necessary to satisfy Egypt's growing demand.

PORTUGAL: Cimpor regressa aos lucros

A Cimpor regressou aos lucros em 2014 e encerrou o ano com um resultado líquido de 29,6 milhões de euros, que contrasta com prejuízos de 15,3 milhões de euros registados em 2013.

A cimenteira controlada pelo grupo brasileiro InterCement vendeu 30 milhões de toneladas de cimento e clínquer (a base do cimento), 6% mais do que no ano anterior. Contudo, o volume de negócios foi de 2603 milhões de euros, caindo 0,8%, e o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de 645,6 milhões, diminuindo 6,7% em comparação com 2013.

Ricardo Lima, presidente executivo da Cimpor, diz que os números “acabam por não evidenciar a expansão” da actividade devido ao “impacto da depreciação de algumas moedas locais” em que a empresa opera, como o real brasileiro, o peso argentino e o rand sul-africano em relação ao euro. “No Brasil, que representa hoje ainda cerca de 50% do nosso EBITDA, obtivemos muito sucesso com as nossas estratégias comerciais, com ganho de quota de mercado, especialmente no primeiro semestre”, destaca, no relatório e contas.

O mercado português caiu 11% “ainda efeito da adversidade económica local”. Já as exportações cresceram 19%, passando de 2.648.819 toneladas em 2013 para 3.153.800 toneladas. Este resultado foi impulsionado por África, onde a Argélia foi “o destaque como destino de vendas”.

A Cimpor tem operações em oito países da América do Sul, África e Europa e é dona de 40 fábricas de cimento e moagens. .

USA: CRH's profits jump as United States finally repays investment

The chief executive of Ireland's biggest company, building materials firm CRH, believes it will benefit from years of "cyclical construction growth" in its major markets as economies improve.

Albert Manifold was speaking to investors as the firm reported better than expected results for 2014, with earnings before interest, tax, depreciation and amortisation (EBITDA) climbing 11pc to €1.64bn.

Revenue at the group rose 5pc to €18.9bn last year. It generates about 60pc of its EBITDA in North America.

Chief financial officer Maeve Carton said that the group is "very well placed" to take advantage of opportunities that present themselves in the industry in the near and longer term.

Mr Manifold said the company experienced a strong start and finish to 2014, and that margins rose in all six divisions, helped by reorganisation and restructuring, as well as a review of underperforming assets.

He added that while the US had performed well last year, Europe has been largely lacklustre. However, he said there are signs that markets such as the Netherlands, which had its own property bust, are now improving.

He said that France will remain weak, although the company entered a deal last year that gives it an option to eventually wholly acquire a joint venture partner there, Samse.

Earlier this month, CRH confirmed that it had signed a deal to pay €6.5bn for assets being sold by rivals Lafarge and Holcim as those two firms offload assets to win anti-trust approval for their merger. CRH will hold an EGM on March 19 to secure shareholder approval for the acquisitions.

That will give CRH a foothold in countries such as the Philippines, where Mr Manifold said he had been trying to gain a presence for 15 years. It will make CRH the second-biggest cement maker in the country.

"It's very profitable business, with growth to 2020 and beyond."

"For us in 2015, our key objective is to close that deal and bed that (Lafarge-Holcim) deal down. We will still go out and acquire businesses, because the run-rate of our business demands us to do that," said Mr Manifold.

He said that CRH will use its platforms in India and China to slowly grow the company's presence in Asia.

"We invest a dollar in Beijing the same as we invest a dollar in Boston - we expect the same returns," he said.

Mr Manifold said the pipeline of potential acquisitions for CRH is "very strong and very good".

"The key for us is to retain our discipline," he added.

Mr Manifold also said the company's activities in Ukraine hadn't been significantly impacted by unrest there, as most of its business is in the west of the country.

Shares in CRH closed up 0.5pc in Dublin at €25.10.